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A cara da copa

Data da Noticia 08/12/2016
A superação do interminável jejum

O futebol é feito de ciclos, os temidos e imprevisíveis ciclos. Para o Grêmio, um nada feliz teve fim na noite de ontem (assim espera a torcida), com a conquista da Copa do Brasil 2016. Um triunfo com a assinatura de Renato e da eficiente gestão de Romildo Bolzan Jr. O que eles têm em comum? Ambos toparam o desafio de levar nos ombros a responsabilidade da mudança. Com os pés no chão e seriedade, o Grêmio chegou lá. O mata-mata é a cara do futebol gaúcho.

Mas voltemos aos ciclos. Posso imaginar o alívio da torcida com o apito final na Arena. Alívio pelo fim de um longo e doloroso ciclo; quinze anos de marasmo dentro e fora do campo (com direito a rbaixamento), vendo de longe o grande rival subir várias vezes aos patamares mais altos do esporte. Isso sempre existiu e seguirá ocorrendo no futebol. A história de todo clube é uma sequência de ciclos, intercalando bons e maus momentos.

O indiscutível mérito do Grêmio na conquista de ontem pode denotar o fim do ciclo; assim como o provável rebaixamento do Internacional pode significar o fim de um ciclo no Beira Rio. Ciclos vêm e passam, mas a paixão de nossas torcidas resiste a todos eles.



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  • Autor: Gerson Dickel
  • Imagens: Ilustrativa

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