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Bohn Gass diz que se demitir 1.000, Sartori decretará o fim da Emater

Data da Noticia 09/04/2015
  “Ao fazer isso, Sartori estará decretando o fim da assistência técnica e da extensão rural pública no Rio Grande do Sul.” Foi dessa forma que o deputado federal Elvino Bohn Gass (PT) reagiu à notícia de que a comissão de técnicos criada pelo Governo do Estado para elevar a receita do Estado, incluiu a demissão de 1.000 funcionários da Emater em sua lista de alternativas.   “Sartori deve saber que uma propriedade agrícola que conta com a presença de um extensionista, tem renda até três vezes superior àquela que não conta com este serviço. Então, se cortar 1.000 funcionários da Emater, não estará cometendo apenas um erro irreparável de gestão, mas um crime contra e economia do Estado. Isto porque a Emater tem papel fundamental na agricultura familiar que, de acordo com o último Censo Agropecuário, é responsável por 27% de todo o Produto Interno Bruto do Rio Grande do Sul.”   LEITE – Durante audiência pública sobre a crise do leite gaúcho, promovida pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo (CAPC) da Assembleia Legislativa nesta segunda-feira (6/4), em Porto Alegre, Bohn Gass conversou com vários deputados (inclusive com alguns que compõem a base aliada de Sartori) que rechaçaram a proposta de demissão de 1.000 funcionários na Emater. “Mas quando se fala da cadeia do leite, onde uma das prioridades é a qualificação dos produtores, deve-se lembrar que a Emater exerce papel fundamental nisso. Então, em respeito aos produtores, Sartori deve vir a público garantir que não promoverá o desmonte da assistência técnica  e da extensão rural, afinal, a notícia que se tem é de que foi a comissão criada por ele que sugeriu as demissões.”   Bohn Gass lembrou, por fim, que o mesmo discurso de redução de gastos do Estado foi utilizado pelo governo Yeda para desmantelar a Emater com a demissão de quase 400 funcionários. “Naquele período, muitas propriedades ficaram sem qualquer orientação e o serviço só voltou a ser prestado quando o governo Tarso repôs quase 300 funcionários e, ainda, contratou outros 300 novos”.  

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  • Autor: Assessoria de Comunicação Parlamentar -
  • Imagens: Andréa Farias - Jornalista - MTB 10967

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